sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Meu Pequeno Milagre de Natal

Meu Pequeno Milagre de Natal

Christina Fontenelle


Certa vez eu e minha família passamos o Natal em Campo Grande, MS. Meu pai estava servindo por lá. Assim como muitos outros, estávamos longe de nossos parentes, com quem costumávamos celebrar as noites de Natal. Minha mãe, que tinha um toque de Midas – tudo que se dispunha a organizar ficava maravilhoso -, especialmente para reunir pessoas, resolveu promover uma noite natalina que reunisse todas aquelas famílias que estavam longe de suas origens. Toda essa gente só caberia na varanda dos fundos da casa e no quintal. E foi lá que aconteceu. Uma noite de Natal a céu aberto. Imaginem uma mesa enorme cheia de pratos típicos do Natal, cada um mais bem preparado e decorado do que o outro. A casa toda iluminada e decorada. Naquele tempo, não havia a fartura de motivos decorativos que temos hoje no Brasil, mas a casa estava bonita mesmo assim. Imaginem todas aquelas famílias em volta da mesa fazendo as orações de Natal. Momento lindo! E o amigo oculto? Bem, amigo oculto nunca é muito bom, mas, com aquela gente toda, foi a melhor solução. Valeu pelo simbolismo. Afinal, as pessoas trocam presentes no Natal como se estivessem enxergando no outro o Jesus irmão-filho-pai-criador. Bom, pelo menos assim deveria ser.

Dezembro costuma ser mês de chuva em Campo Grande. Naquele ano não foi diferente – o céu veio abaixo. Na cidade toda, menos no quarteirão da minha casa. Nenhuma gota. Quando deu meia-noite, o galo cantou. Cantou pela primeira vez e cantou por três vezes.

Pintuxinha era o nome do meu galo. Lindo! Todo branco, crista vermelha e uma única pena azul esverdeada na cauda. Naquele tempo costumava-se vender pintinhos nas feiras livres. As pessoas compravam os bichinhos, levavam para casa e eles não costumavam sobreviver por muito tempo. Com o Pintuxinha foi diferente. Ele chegou lá em casa bem pequenino e cresceu comendo alpiste vitaminado e bebendo água filtrada. Vocês podem não acreditar, mas ele costumava ficar no jardim da frente de casa para me esperar chegar da escola. Era eu chegar e ele ficar andando atrás de mim onde quer que eu fosse e, vez em quando, chegar a cabeça bem perto das minhas mãos para ganhar cafuné. Ah! E ele atendia pelo nome. Era ou não era especial? Não é à toa que eu tenha ficado emocionada de vê-lo cantar pela primeira vez naquela noite de Natal.

Pois é, são estes pequenos milagres e a beleza da confraternização entre os homens que fazem a magia do Natal. Eu tive muitas noites de Natal maravilhosas em minha vida. Tive sorte. Hoje estou no time das pessoas para as quais o Natal traz mais agonia e tristeza do que coisas boas. Talvez isso passe um dia. Mas, considero-me feliz por ter tido o que já tive.

É por isso que eu desejo que cada um de vocês viva uma, duas ou muitas e muitas noites mágicas de Natal e que pequenos milagres possam enfeitar suas vidas.


quinta-feira, 11 de julho de 2013

CHINESES EM CUBA & A CYBER-GUERRA - Alguém Está Ouvindo

CHINESES EM CUBA & A CYBER-GUERRA - Alguém Está Ouvindo

Toby Westerman
24 de Maio de 2006

A base de espionagem em Bejucal, Cuba, 
instalada pela China Comunista para
ouvir telecomunicações americanas.
O Exército de Libertação Popular da China comunista está ouvindo as transmissões de telecomunicações norte-americanas - de telefone, satélite e outros métodos – através da base que controla em Cuba. Ainda mais alarmante, o posto de escuta chinês é apenas uma parte de uma cyber guerra assimétrico muito maior que está sendo travada contra os Estados Unidos.

Os ataques de 11 setembro de 2001 marcaram o início de uma longa guerra de guerrilha planejada contra os Estados Unidos, com o objetivo de colcá-los "de joelhos", segundo Dr. Manuel Cereijo, um especialista em guerra eletrônica, em um recentemente artigo publicado no site de língua espanhola, La Nueva Cuba.

A base de espionagem da China em Bejucal, Cuba, foi construída entre 1994 e 1997. O posto de escuta sofisticado foi construído pela "nova" Rússia de Boris Yeltsin, a um custo de cerca de US$ 800 milhões. Durante a construção do bunker de inteligência de sinais, Yeltsin proclamou seu compromisso inabalável com a democracia e o livre mercado, e sua amizade com os Estados Unidos.

Cuba está fazendo mais do que simplesmente servir de palco para trabalhadores da construção civil da Rússia, ou para militares chineses. Apesar da imagem que a mídia reproduz de Cuba como sendo a de um regime comunista em decomposição ou a de um grande destino turístico, Havana dedica milhões de dólares para o seu serviço de espionagem de classe mundial e para a operação de uma grande e altamente sofisticada escola de treinamento de cyber-guerra.

Os acontecimentos de 11 de setembro foram apenas os primeiros golpes em uma guerra de guerrilha contra os Estados Unidos, Cereijo afirma. Cuba já foi palco de um ataque cibernético limitado contra os EUA, em 2003, e continua a trabalhar em estreita colaboração com cientistas iranianos para colocar "a América de joelhos", diz Cereijo.

Cuba não só abraça a República Islâmica do Irã, mas o governo dos Estados Unidos também declarou recentemente que Cuba goza de estreitos laços com grupos terroristas internacionais.

Vários grupos usando armas químicas, radiológicas, nucleares, e biológicas, em conjunto com um grande ataque cibernético, provavelmente poderiam começar um grande assalto contra os EUA, Cereijo especula.


A ditadura cubana não perdeu nada de seu ódio dos EUA, nem do seu sistema político e econômico. A ditadura comunista de Havana gerou dois filhos intimamente ligados, um na Venezuela e um na Bolívia. Chamado de "esquerdista" pela mídia, Hugo Chávez, da Venezuela, e Evo Morales, da Bolívia compartilham dos sonhos do ditador cubano Fidel Castro de construir um império comunista em todo o continente e de destruir os Estados Unidos.

CIBERGUERRA. MÍDIA AUSTRALIANA DIVULGA RELATÓRIO SOBRE GUERRA RUSSA CONTRA O CENTRO KAVKAZ

Departamento de Monitoramento / Centro Kavkaz
12 de agosto de 2012

Uma influente revista Australiana, Secure Business Intelligence (SC), divulgou um artigo, escrito por Darren Pauli, intitulado "Maciço Ataque Ddos Atinge Agência Notícias Chechena", que relata o atentado terrorista cibernético russo contra o Centro Kavkaz.


A revista escreve:
"Um enorme ataque para provocar queda de serviço (DDoS) atingiu o pico de 45 milhões de pacotes por segundo (pps) e esmagou a agência de notícias Kavkaz Center da Chechênia na internet no mês passado. O ataque foi considerado um dos maiores da história. Ele durou dois meses e afetou servidor principal da agência, com sede na Suécia, e sites espelhos. 

O VISNET, um fornecedor europeu de mitigação DDoS recrutado pela agência, não sabia quem estava por trás dos ataques. "A origem dos ataques são indeterminadas, uma vez que os hackers usavam IPs falsos".

No entanto, a agência tem muitos inimigos dentro da Rússia. Ela foi considerada como sendo a "porta voz" da organização terrorista Kavkaz Emarat que opera no norte Cáucaso. O Conselho de Segurança das Nações Unidas diz que o equipamento está ligado à Al-Qaeda.

Rússia, desde então, pressionou autoridades suecas para derrubar o site que é hospedado pela PRQ, uma empresa que pertence aos fundadores do The Pirate Bay.

A agência Kavkaz alegou em um blog esta semana que os ataques atingiram seu pico, quando o embaixador russo na ONU, Vitaly Churkin, pediu para derrubar o site em uma reunião do Conselho de Segurança da ONU. A inundação de DDoS SYN atingiu o pico de cerca de 25 gigabits por segundo, enviando até 2 milhões de pps para sites espelhos da agência.

Um dos maiores ataques de pacotes por segundo à registro público foi detectado em novembro do ano passado. Paul Sop, diretor de tecnologia de agência prevenção de DDoS, Prolexic, revelou que o ataque foi de 69 milhões de pps a uma loja de Taiwan, a partir de servidores com base na China.

Ataques na camada de aplicação eram tradicionalmente a forma mais comum de DDoS, de acordo com a Prolexic, mas foram ultrapassados por ataques na camada de infraestrutura, via ICMP, SYN e inundações UDP.

EXÉRCITO CHINÊS É ACUSADO DE ESPIONAGEM CIBERNÉTICA

Júlio Mosquéra / Jorge Pontual
Nova York, EUA

O Exército Popular da China foi acusado nesta terça-feira (19) de praticar espionagem cibernética, roubando propriedade intelectual de grandes empresas.

A investigação que levou à acusação contra os chineses é uma das mais completas e detalhadas já realizadas sobre o assunto. O relatório de 60 páginas foi feito por uma empresa de segurança cibernética americana e divulgado pelo jornal The New York Times.

O trabalho detalhou a ação do mais sofisticado grupo chinês de hackers, piratas da internet que atuariam a partir de um prédio em Xangai, sede de um comando militar do governo da China. Segundo o relatório, o grupo é responsável pela maioria dos ataques a organizações americanas nos últimos sete anos.

Entre elas, estariam empresas estratégicas de água, energia e petróleo. Os hackers teriam roubado também informações sigilosas de agências do governo dos Estados Unidos.

O próprio New York Times foi vítima da ação de piratas da internet e acusou a China de envolvimento. Hackers atacaram computadores de 53 funcionários e invadiram contas de e-mail do chefe do escritório do jornal em Xangai, que tinha feito uma reportagem sobre o enriquecimento da família do primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao.

Autoridades em Washington disseram que o relatório é consistente com investigações feitas pelo serviço de inteligência dos Estados Unidos.

O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores chinês negou qualquer envolvimento do governo com os hackers e colocou em dúvida a veracidade do conteúdo. "Já afirmamos várias vezes que os ataques de hackers são transnacionais e anônimos. Determinar suas origens é extremamente difícil”, disse Hong Li.

CUBA E A GUERRA DE INFORMAÇÃO (IW): INTELIGÊNCIA DE SINAIS (SIGINT), GUERRA ELETRÔNICA (EW) E CYBER-GUERRA OU GUERRA CIBERNÉTICA. A BASE DE BEJUCAL

Por Manuel Cereijo
Este y otros Excelentes artículos del mismo AUTOR aparecen en la REVISTA GUARACABUYA con dirección electrónica de: www.amigospais-guaracabuya.org.

Cuba está ativa e extensivamente engajada em todo o reino da inteligência de sinais (SIGINT), da guerra eletrônica (EW) e das atividades de cyber-guerra. É considerada como uma das líderes em todo o mundo em algumas áreas importantes da guerra de informação (IW). Cuba mantém, de longe, as mais extensas capacidades em SIGINT entre todos os países da América Latina e da Europa.  A maioria de suas estações terrestres de SIGINT foram obtidas a partir da Rússia, na década de 1990, como as grandes antenas Krug, dispostas circularmente (CDAA).

Provavelmente agora Cuba tem mais facilidades para interceptar comunicações de satélites estrangeiros do que em qualquer outro país, exceto os Estados Unidos.

Os aspectos de inteligência e de EW na Guerra do Golfo foram acompanhados de perto por uma unidade especial de SIGINT localizada em Lourdes, Cuba, a 2000 milhas de Bagdá, e que interceptou uma grande quantidade de comunicações militares dos Estados Unidos e dos Aliados. Unidades especiais de SIGINT na Embaixada de Cuba no Iraque também interceptaram comunicações e dados de inteligência eletrônica sobre as atividades militares dos Estados Unidos e dos Aliados.

Houve uma série de publicações por parte de altos oficiais militares sobre IW publicadas entre 1993-1995.

O Ministério do Interior (inteligência) e outras autoridades civis também se tornaram bem versados em cyber-guerra, em parte através de suas tentativas de estabelecer um "grande firewall" em torno de redes de computadores de Cuba e controlar rigorosamente o uso da Internet. Cuba é o lar de hackers de computador mais virulentas do mundo.

Cubanos estrategistas também acompanharam de perto a guerra no Afeganistão (Operação Liberdade Duradoura) em 2001-2002, apreciando a potência de guerra centrada em redes, com comando integrado, controle, comunicações, inteligência, vigilância, reconhecimento e guerra eletrônica (sistemas C3ISREW), bem como a susceptibilidade de forças baseadas na rede de cyber-guerra.

Em 1997, um Departamento de Guerra Contra-eletrônica foi estabelecido, no mesmo nível do Departamento Técnico, refletindo na melhoria da tática de SIGINT de Cuba. O Departamento também administra e dirige as operações de SIGINT e de EW para a Força Aérea e a Marinha.

As estações terrestres de SIGINT
Há três estações terrestres de SIGINT implantadas em Cuba, ocupadas com os sinais de monitoramento dos Estados Unidos, de América Latina e da Europa. As duas maiores estações de SIGINT são, em primeiro lugar, a base de Bejucal, e, em seguida, a base de Wajay, em Santiago de Cuba.

No início de 1999, após um acordo assinado entre China e Cuba, em fevereiro de 1998, os chineses começaram a operar duas estações de SIGINT em Cuba. Uma delas é o grande complexo de Bejucal, ao sul de Havana, que tem dez antenas SATCOM, e que se ocupa principalmente com a interceptação de comunicações telefônicas nos EUA. A unidade de 'cyber-guerra' na estação centra-se em tráfego de dados de computador. Outra está localizada a nordeste de Santiago de Cuba, no leste, e se ocupa principalmente em interceptar comunicações militares via satélite dos EUA.

Cuba também desenvolveu capacidades para ‘emperrar’ as comunicações via satélite, especialmente nas (por exemplo, UHF) bandas de baixa frequência (SATCOM). Além disso, também tem capacidade de interferência na transmissão de outros tipos de satélites, incluindo satélites de radar (tais como o sistema de lacrosse dos EUA) e de navegação (satélites NAVSATs). Cuba adquiriu recentemente capacidade de bloquear o GPS norte-americano e sinais de posicionamento  globais (GLONASS NAVSAT), evidentemente, com base em um sistema de bloqueio comprado da empresa russa Aviaconversia.

A criação do Departamento de Guerra Contra-Eletrônica em 1992 reflete um novo reforço tático de SIGINT de Cuba. Como resultado da atuação de Cuba na Guerra do Golfo, em janeiro-fevereiro de 1991, o Departamento recebeu financiamento adicional e pessoal qualificado.

A indústria eletrônica cubana também produziu um Radar ‘Signal Ambiente Simulator’ (Simulador de Sinais Ambientais), que pode simular mais de 100 sinais de radar, a fim de enganar coleção ELINT dos adversários e os sistemas de EW.

Desde pelo menos 1997, as missões de EW, de contra-comando e de controle têm sido regularmente realizados como parte dos exercícios cubanos.

Três modelos de sistemas de congestionamentos aéreos estão atualmente em serviço - o BM / KG 8601, o BM / KG 8605 e o BM / KG 8606.

Cyber-guerra
Cuba começou a implementar um plano de IW em 1995, e desde 1998 tem realizado vários exercícios em que os vírus de computador têm sido usados ​​para interromper as comunicações militares e sistemas públicos de radiodifusão. Em abril de 1997, um corpo de elite de 100 membros foi criado pela Comissão Militar Central para elaborar ‘formas de plantio de vírus de computador incapacitantes para sistemas de controle de comando de defesa ocidental americanos e outros '. Em 2000, Cuba criou uma unidade estratégica de IW (que observadores americanos têm chamado de ‘Força Net') concebido para travar combate através de redes de computadores para manipular os sistemas de informação do inimigo, abrangendo as entregas de peças de reposição para disparar sistemas de orientação e controle.

Unidades de IW em Cuba teriam desenvolvido "modalidades" para a guerra na Internet, incluindo software para digitalização em rede, obtenção de senhas e códigos de quebra e roubo de dados, softwares paralisantes de informação, softwares de bloqueio de informação, e softwares de decepção de informação, e softwares para efetuar contra-ataques. Estes procedimentos foram testados em exercícios de campo recentes.

Avaliação das capacidades IW de Cuba
Cuba é o líder em IW na América Latina. Tem as maiores estações terrestres de SIGINT na região, e os melhores conjuntos de EW instalados a bordo de aviões e de navios de combate. Eles coletam COMINT diplomáticas e militares em grande quantidade, facilitando processos cripto-analíticos e fornecendo inteligência estratégica e militar inestimável. São abrangentes e monitoram emissões eletromagnéticas de suas fronteiras, coletando uma quantidade enorme de ELINT sobre os radares, sistemas de EW e sub-sistemas eletrônicos a bordo de plataformas de armas mantidas pelas vizinhas forças de defesa.

Cubanos matemáticos, lingüistas, técnicos eletrônicos e cryptologists são inteligentes e talentosos. Cuba tem o maior número de cyber-guerreiros, incluindo tanto aqueles empregados em defesa oficial, em inteligência e nas agências de segurança do Estado. Estrategistas e planejadores militares cubanos debatem vigorosamente os últimos desenvolvimentos tecnológicos e conceitos operacionais.

Na análise final, a guerra de informação é conduzida por pessoas. O grande plano básico é o de cultivar talentos adequados para a guerra de informação. Um aspecto é cultivar talentos em ciência da informação e da tecnologia. O segundo aspecto é que as pessoas talentosas estejam no comando e no controle. Eles precisam ter especialmente  capacidade de realizar análise abrangente e processamento de informações políticas, para entender a si mesmos e o inimigo, bem como o campo de batalha, e também ter uma capacidade de pensamento estratégico científico sob um ponto de vista global. Também devem ser hábeis em usar a tecnologia da informação para organizar e comandar a guerra.

Instalações cibernéticas de Cuba são uma ameaça para os Estados Unidos.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

WIKILEAKS: 25 PAÍSES FAZEM ESPIONAGEM EM MASSA

Brasil está entre as nações que fariam, secretamente, interceptações telefônicas. Empresas de inteligência conseguiriam rastrear a localização de qualquer pessoa.

Publicado em 02/12/2011
Reprodução/Wikileaks

O site Wikileaks publicou uma nota nesta quinta-feira (1º) em que afirma que 25 países, entre eles o Brasil, fazem atualmente espionagem em massa através de aparelhos eletrônicos como celulares e computadores. De acordo com “centenas de documentos” obtidos pelo site, estas nações contam com a ajuda de cerca de “160 empresas de inteligência do setor de vigilância em massa”. Além disso, o Wikileaks afirma que essas “empreiteiras” conseguem, secretamente, interceptar ligações e controlar computadores sem que as operadoras saibam.


“Essa indústria [de espionagem] é, na prática, irregular. Agências de inteligência, forças militares e autoridades policiais são capazes de, silenciosamente, interceptar ligações e assumir o controle de computadores sem a ajuda ou o conhecimento de empresas de telecomunicação”, diz o site. De acordo com o texto, a espionagem também acontece através de equipamentos que registram a “localização de todos celulares em uma cidade”, como um GPS. Desta forma, as empresas de inteligência conseguiriam rastrear a localização de qualquer pessoa, mesmo com o aparelho em “standy by”. 

LOS FUNDAMENTOS DEL FRAUDE

Blog de Carlos Julio Peñaloza

Para lograr su visión de instaurar su imperio, Castro sabía que era primordial que Chávez alcanzara el poder en Venezuela, sin importar si llegaba a través de un golpe o por elecciones. Una vez allí, la lucha sería por mantenerlo a perpetuidad. El Plan Prócer cubano estaba destinado a perpetuar la permanencia en el poder de los lideres afectos a Fidel una vez llegaran al poder en sus respectivos países. El blanco inicial -y el más importante- es Venezuela, que para Castro representaba su fuente de financiamiento.

Los Castro han estado buscando la manera de apoderarse del sistema electoral venezolano desde hace décadas y el triunfo de Chávez en 1998 les proporcionó la oportunidad perfecta. Fue entonces que idearon el crimen perfecto. El domingo 6 de diciembre de 1998, Fidel convocó a cenar a su residencia privada en Punto Cero a su hermano Raúl y a Ramiro Valdés, su escolta durante el asalto al Cuartel Moncada

El escenario ideado por Fidel para la construcción de su imperio hispanoamericano requiere el establecimiento de un Estado donde los ciudadanos son fiscalizados por órganos de seguridad omnipresentes a través de un sistema computarizado. Para ponerlo en práctica se requiere tecnología de punta para integrar enormes bases de datos de ciudadanos a través de redes digitales de comunicación controladas por el gobierno. Estas bases de datos incluyen sistemas de identificación, votación, impuestos, registros públicos civiles, militares y policiales etc.

Antes de las elecciones del 98, el país estaba agobiado por los bajos precios del petróleo y el desprestigio de los partidos. Además, las FAN estaban divididas y la falta de cohesión militar facilitó la labor del dictador cubano de adueñarse de Venezuela.

Los militares existen para defender la integridad territorial y la soberanía de la patria. En Venezuela en este momento nuestro territorio y nuestra soberanía están siendo entregados en forma solapada a Cuba. Para ello colaboracionistas traidores utilizan el subterfugio de un voto manipulado tras un sistema electoral fraudulento para revestir de una fachada democrática lo que es una burda entrega anti patriótica. Ni Chávez ni Maduro han llamado a referendo para rechazar o aprobar la creación de cubazuela. Ese es el paquete cubano que los Castro nos tratan de meter sin anestesia.
Las elecciones del 98, en las que entró el Chavismo en Venezuela fueron un suicidio anunciado, precedido por turbios entretelones que auguraban el desastre que se avecinaba. El autor da un análisis a los hechos que rodearon las elecciones y que ayudan a explicar los desastres políticos que hemos vivido desde entonces.

Las máquinas de votación fueron desde el principio un factor clave dentro del plan de Fidel para montar, comenzando por Cuba y Venezuela, un imperio iberoamericano del cual él sería jefe y Hugo el sucesor. Fidel es conocido como revolucionario, pero también fue un gran agricultor. No plantó matas, sino agentes secretos y empresas de fachada en otros paises. Sus agentes han dormido durante años. Por décadas permanecen silentes para más tarde aparecer como salidos de la nada, siguiendo instrucciones del gran labrador.

Desde Cuba y coordinado con la llegada de Chávez al poder, se diseñó y ejecutó la operación por la cual el régimen castrista controla el sistema electoral venezolano, aprovechando el escaso conocimiento que los políticos tienen sobre las posibilidades de la computación. En 1972 Fidel Castro hizo una visita de Estado a Alemania Oriental (RDA) para visitar la STASI y conocer sus métodos de control social. El sistema de la policía secreta de la RDA es una jaula para controlar a los ciudadanos.

Nicolás Maduro esperaba que la noche del 14 de abril subiría al empíreo cabalgando la sombra del caudillo de Sabaneta. Jorge Rodríguez le había prometido que con Smartmatic no podrían perder. Pero Maduro estaba razonablemente inquieto. Capriles rondaba cerca según las encuestas privadas de Jesse y Schemel, y por eso ordenó que no se publicaran. Jorge Rodríguez insistió que no debía preocuparse porque el sistema estaba blindado y la operación el remolque al final del día pulverizaría a la oposición tal como habían hecho el 7-O.

Con la responsabilidad que tienen como guardianes del material electoral, a los oficiales del Ejército les llegó la hora de recordar la última estrofa de nuestro himno: “Si un brazo extranjero se atreve/ a infamar de este suelo el honor…”.
Dentro de tres días Venezuela se liberará del yugo cubano desmantelando el diabólico tinglado de fraude construido por el G2 y apadrinado por los malos venezolanos que han traicionado a la Patria. Se avizora la tierra prometida, plena de libertad, inclusión y bienestar. Estamos cerca, pero el trayecto es empinado y escabroso.

Las Constancias de Verificación Ciudadana establecidas en la Ley, ejecutadas con rigor por militantes de la Oposición debidamente preparados, son medio eficaz para frustrar el Plan Stalin en las elecciones del 14 de abril.

Las máquinas electorales son parte importante del plan de Fidel Castro para establecer en Venezuela un Estado capaz de controlar la vida de cada ciudadano, tal como George Orwell lo describió en su novela “1984”.

Hugo Chávez era una especie de serpiente que encantaba con su carismática y particular personalidad. Ese don le permitió sembrar la semilla de la insurrección dentro de la Fuerza Armada Nacional que ahora sus jefes catalogan falsamente de chavista. El pasado 5 de marzo murió “misteriosamente” el presidente electo Hugo Rafael Chávez Frías. Los venezolanos no sabemos a ciencia cierta dónde, cuándo y cómo entregó su vida al Creador. Como un compañero de armas y habiendo sido su jefe, pido paz a sus restos, antes de rememorar algunos detalles de esa tempestuosa relación.

El control electrónico de la cedulación, las comunicaciones y el sistema electoral en países como Venezuela es parte del plan de dominación regional de Fidel Castro, el cual ha tenido pleno éxito en Venezuela, sostiene el autor, quien además de ex Director de la Academia Militar y ex Comandante General del Ejército, es ingeniero en comunicaciones.

El Proyecto de Control Electoral Revolucionario es una pieza dentro del vasto plan de los Castro para, comenzando por Venezuela, dominar América Latina aplicando los métodos con los cuales Rusia subyugó a los pueblos de Europa Oriental.
El Proyecto de Control Electoral Revolucionario (PROCER) es la punta del iceberg de un designio mayor denominado “Plan Futuro”, formulado por Fidel para apoderarse de Venezuela paulatinamente.

CRONICA DE UN FRAUDE

General Carlos Julio Penaloza
20 / Abril / 2013

Nicolás Maduro esperaba que la noche del 14 de abril subiría al empíreo cabalgando la sombra del caudillo de Sabaneta. Jorge Rodríguez le había prometido que con SMARTMATIC no podrían perder. Pero Maduro estaba razonablemente inquieto. Capriles rondaba cerca según las encuestas privadas de Jessy y Schemel, y por eso ordenó que no se publicaran. Jorge Rodríguez insistió que no debía preocuparse porque el sistema estaba blindado y la operación el remolque al final del dia pulverizaría a la Oposición tal como habían hecho el 7-O.

En aquellos momentos de euforia los confabulados contra la integridad del sistema electoral venezolano creían que todo estaba bajo control. Las denuncias de fraude que hicimos personas bien enteradas habían sido neutralizadas. El Grupo La Colina aun respiraba dentro de la MUD y al frente había un glorioso camino abierto a sus maquinaciones con los hermanos Castro. En esos sueños de grandeza para consolidar “El imperio de Fidel” (1) no había atisbos de derrota, solo un frenesí de poder total y absoluto. Venezuela seria otra Cuba y él, Maduro, sería el Virrey con aspiraciones a recibir el cetro de manos de Raúl.

Con esta seguridad Maduro no percibió que él era solo una “brizna de paja” en el vendaval. El huracán que se desataría de detectarse el fraude era imposible. Estaba equivocado. La trampa no estaba blindada pese a que mucha gente habia creído la historia de SMARTMATIC que el sistema solo transmite al final del dia y que no es bidireccional. Eso es un burda mentira para el consumo de personas que no conocen el área de inteligencia telemática ni las tecnologías de punta que existen. Telemática es la interrelación entre telecomunicaciones e informática. El sistema SMARMATIC y la CANTV constituyen un sistema telematico.

Esas falsedades que repetía SMARMATIC y el CNE fueron denunciadas pero el gobierno negó el hecho e hizo caso omiso a las acusaciones. Por su parte el Grupo La Colina ha defendido la posición del gobierno sobre este asunto y ha convencido a la MUD que el sistema de SMARTMATIC es honesto, seguro, confiable y blindado.

Dos semanas antes de las elecciones del 14A arribó a los EEUU un nuevo exiliado político huyendo de los cuerpos de seguridad del Estado venezolano. Se trataba de Christopher Bello Ruiz, un ingeniero electrónico experto en seguridad de sistemas de informáticos y en telemática. Ese ingeniero tenia una pequeña empresa privada que habia hecho varios trabajos secretos en los computadores de Diosdado Cabello. Uno de sus ultimas asignaciones fue un trabajo de chequeo ordenado por Cabello dentro de la red de computadores del CNE. En esa actividad Bello detectó la presencia de redes secretas utilizadas para enviar mensajes ilegales. Curiosamente estas redes secretas no incluían a los rectores del CNE y varios de los usuarios clandestinos estaban fuera de las instalaciones del CNE. Bello tomó nota de las claves para monitorearlas el dia de elecciones para denunciar el uso ilegal de información que se estaba haciendo.

Antes de las elecciones Cabello lo acusó de revelar información personal y dio instrucciones para que el SEBIN y el CICPC empezaran a investigarlo. Bello se enteró que le preparaban una “olla podrida” para desacreditarlo y meterlo a la cárcel y decidió salir del país. Este ingeniero se encuentra en los EEUU y esta solicitando asilo político. Christopher Bello posee información clasificada sobre un fraude realizado el 14A que hará estremecer no solo al CNE o al PSUV sino a toda Venezuela. Esa información esta a buen recaudo y será entregada a las autoridades norteamericanas en caso que a Bello o a mi persona nos ocurra algo a raíz de esta denuncia.

El CNE dice que las maquinas solo se envían los datos al centro de totalización en teleport luego del cierre de las mesas. Esa es la información que tienen ellos, pero como en el caso del el marido cornudo, son los últimos en enterarse. Esta transmisión se hace efectivamente al final de la elección, pero el secreto del fraude radica en la existencia de redes secretas entre las maquinas de SMARMATIC y un control central clandestino en Cuba cuya existencia desconocen los rectores del CNE. El dia de las elecciones ese sistema transmite secretamente en tiempo real a través de dos redes dentro de una intranet secreta que tiene un limitado y selecto numero de usuarios. La intranet es una especie de Internet privada que tienen los gobiernos y grandes empresas. Una de esas redes que transmite los paquetes de datos con información del voto en tiempo real. Durante el dia esos datos no van al CNE sino probablemente a Cuba. En una red ultra secreta un grupo de usuarios privilegiados, que no incluye a los rectores del CNE ni a sus gerentes, se comunican privadamente. Esa red “top secret” es la red cubana. En ella solo hay uno o dos venezolanos con capacidad de acceso.

A través de la “red cubana” se transmiten cada hora actualizaciones de los totales de la marcha de la elección. Uno de los usuarios es alguien en el comando de campaña Chavez. Esto implica que ese comando sabe cuantos han votado, como va la elección y cuantos votos lleva cada candidato. Con esta valiosa información secreta e ilegal ese comando puede tomar decisiones para asegurarse el triunfo al final del dia. Mientras se mantuviera el secreto el juego estaba en sus manos.

Christopher Bello el domingo 14 usando sus claves logró ingresar al sistema informático del CNE y monitoreo la red cubana obteniendo información sobre la marcha de la votación que me paso a mi durante el dia. Dada la importancia de hacer conocer esa brecha de seguridad del sistema y a la imposibilidad de denunciarla ante las autoridades del gobierno decidí hacerlas publicas a través de mi twitter @genpenaloza. En ese momento consideré que mi deber como ciudadano estaba por encima de la prohibición de difundir esa información antes del cierre. Obviamente una banda de tramposos tenia acceso a la información y era mi deber denunciar ese hecho ilegal.

Durante el transcurso del dia, hasta las 5 PM Capriles estuvo al frente en ese conteo. A esa hora su ventaja era del 3%. A partir de esa hora Bello me reportó que notaba una insólita explosión de votos de Maduro quien en pocos minutos paso adelante con casi 9% de ventaja cuando se habia contado 13.600.000 votos. A los pocos minutos hubo un avance noticioso en el cual Jorge Rodríguez visiblemente nervioso decía que ya había votado 13.600.000 personas y que el proceso marchaba bien. Como supo Rodríguez de esa cifra de votantes?

Poco antes del cierre de las mesas Bello me reportó que habia sido detectado por los sistemas de seguridad del CNE y que su acceso habia sido bloqueado. Por fortuna antes de desconectarse logró detectar que estaban reduciendo el margen de triunfo de Maduro que ahora era cercano a 2%.

El ing Bello esta iniciando los tramites para solicitar su asilo político y ofrece al Comando Bolívar acceso a la información que el tiene. Las pruebas de ese fraude están a buen resguardo. Espero que los directivos de ese comando se comuniquen conmigo a la brevedad posible. El caso de Bello se une ahora al de Anthony Daquin un ingeniero de sistemas exiliado político. Daquin también tuvo acceso a los sistemas del CNE y a los de cedulación e inclusive viajo a Cuba a entrenarse. Daquin esta exiliado en los EEUU y dio declaraciones en CNN antes de las elecciones. Este hecho causo alarma entre los cubanos que controlan el sistema. Ahora Bello confirma las denuncias que he venido haciendo desde hace mas de un año. Bello y Daquin están dispuestos a declarar ante técnicos del Comando Bolívar para dar mas detalles del fraude y presentar sus pruebas.

(1) El imperio de Fidel es mi libro sobre las injerencias de Castro en Venezuela en procura de apoderarse de nuestro petróleo. Esta a la venta en Tecnociencia y Las Novedades

CUBA CONTROLOU AS ELEIÇÕES MEDIANTE REDE SECRETA

General Carlos Julio Peñaloza
Tradução: Graça Salgueiro

Cuba desenvolveu um Plano de Controle Eleitoral Revolucionário (PROCER) na Venezuela, que inclui a manipulação das máquinas de votar e cujo objetivo é estabelecer neste país um regime comunista sob uma fachada eleitoral democrática.

No artigo anterior sobre SMARTMATIC afirmei que essa empresa, fundada por quatro inteligentes engenheiros venezuelanos recém-graduados, foi o cavalo de Tróia desenhado pelo G2 cubano para controlar as eleições venezuelanas. No presente escrito descreverei a forma como se formulou e desenvolve esse plano, cujo objetivo é perpetuar um governo comunista por trás de uma máscara democrática na Venezuela.

O que lerão na continuação não é ficção científica nem especulações, senão o produto de uma detalhada investigação sobre tão delicado tema. É parte de uma seqüência de artigos escritos na convicção de que quanto mais conheçamos a fraude eletrônica que se nos aplica, melhor poderemos combatê-la. O que não devemos fazer é ignorá-la ou, pior, negá-la.

O “Plano de Controle Eleitoral Revolucionário” (PROCER) é a primeira aplicação cibernética do “Projeto Futuro” de Fidel Castro. Este mega-plano foi formulado como parte da estratégia a utilizar no cenário internacional que Castro chamou de “a batalha das idéias”. O objetivo é construir o que eles chamam a “Pátria Grande Socialista”, dirigida vitaliciamente por Fidel e seus sucessores mediante o controle das mentes nos países dominados. Isto aparece escrito em detalhes no meu livro“O império de Fidel”, que circulará nos próximos dias. O plano PROCER é só uma faceta de um plano mestre que vai além do meramente eleitoral.

O “Plano PROCER” foi desenvolvido no máximo segredo por um seleto grupo dos mais brilhantes professores e alunos da Universidade de Ciências Informáticas (UCI) de Cuba, em conjunção com o G2. Seu objetivo foi controlar o sistema eleitoral venezuelano desde Havana para potencializar o carisma e popularidade de Chávez. Na Venezuela seria fácil desenvolver o plano, dada sua arraigada cultura do voto. Este país conta, além disso, com recursos financeiros para custear o investimento e tem predisposição ao uso de tecnologias avançadas.

A “Universidade de Ciências Informáticas” (UCI) de Cuba foi fundada em 2002 como um projeto favorito de Fidel desde que o chefe do G2, Ramiro Valdés, lhe vendeu a idéia. Este centro de estudos tem seu pedigree na inteligência militar cubana porque foi criado nas antigas instalações da “Base Lourdes”. Esta instalação secreta era a sofisticada estação de rádio-escuta e guerra eletrônica soviética criada para espionar e atacar ciberneticamente os Estados Unidos durante a Guerra Fria. A instalação foi inicialmente operada exclusivamente por brilhantes técnicos em comunicações e computação da URSS, mas depois do colapso soviético passou para mãos cubanas. Antes de se retirar, os soviéticos deram treinamento técnico aos novos operadores do G2 cubano. Na UCI forma-se o creme e a nata dos experts em telemática e espiões eletrônicos cubanos. A telemática é disciplina que se ocupa da integração dos sistemas informáticos de controle e comunicações em projetos cibernéticos aplicados a sistemas sociopolíticos como o “PROCER”.

A UCI serve de fonte de pessoal técnico e cobertura para a “Operação Futuro”, a mais apreciada jóia da coroa cubana. “Futuro” é o nome-chave do desígnio hegemônico de Fidel na Hispano-América. Para conseguir esse objetivo, a UCI dirigida pelo G2 cubano desenha e executa uma série de projetos telemáticos super secretos, que vão desde o controle de identidade até aplicações eleitorais e controle cibernético do governo e do Estado. Estes projetos estão enquadrados em um cenário estratégico que Fidel chama “a batalha das idéias”.

O plano “PROCER” para a Venezuela complementa a política de infiltração de agentes e guerrilheiros que Fidel manteve desde que chegou ao poder em 1959. Constitui o passo decisivo que permitirá aos irmãos Castro dominar a Venezuela.



A arma cibernética tem como objetivo a penetração dos sistemas informáticos de alguns países vizinhos através de seus sistemas de comunicações. Esta estratégia permitiria obter informação classificada e eventualmente controlar os países escolhidos, em conjunção com os agentes cubanos infiltrados em seu seio e seus colaboradores. Depois do colapso soviético esta idéia permaneceu congelada por longo tempo por falta de recursos. A chegada de Chávez ao poder em 1999, permitiu a Fidel contar com financiamento adequado para desenvolvê-la. Naquela ocasião, “PROCER” estava pronto para ser utilizado.

Em 1999, um pequeno grupo de chavistas coordenados por assessores cubanos iniciaram a pôr em prática o “Plano PROCER”. Os iniciadores integraram uma equipe coordenada por Jorge Rodríguez, um médico psiquiatra membro da Direção de Estratégia Nacional do MBR. Jessy Chacón, um tenente aposentado, engenheiro de sistemas e expert em telemática, e Socorro Fernández, engenheira de sistemas especialista em sistemas operacionais da PDVSA. Naquela ocasião, Rodríguez era um alto funcionário do CNE, Chacón era o presidente da CONATEL (Companhia Nacional de Telecomunicações) e Fernández trabalhava na PDVSA como gerente de meios informáticos.


A primeira tarefa desta equipe foi tirar a INDRA do CNE. Esta missão foi cumprida no ano de 2000. Estas incidências foram cobertas no primeiro destes artigos. A segunda tarefa foi criar uma companhia à medida, para executar o “Plano PROCER”. Lá entra em cena a SMARTMATIC. Os detalhes os revelarei em meu próximo artigo.

INTELIGÊNCIA MILITAR

Waldo Luís Viana
Escritor, economista, poeta e já está realmente de saco cheio.

“Malandro é malandro, Mané é Mané...”  (Bezerra da Silva)

Nenhum país do mundo que se preze tem menos de dois serviços secretos. Israel tem cinco e os Estados Unidos têm o mesmo número, distinguindo-se a ultrassecreta Nasa militar, repartição oculta da Nasa civil, tão admirada, no mundo inteiro, por suas proezas espaciais. Foi essa agência encarregada do famoso projeto “Guerra nas Estrelas”, escudo antimísseis continental que pôs a pique a União Soviética e todo o sistema comunista, então vigente no Leste Europeu, que se desfez em 1989.

O sempre desmoralizado pela esquerda internacional o presidente Ronald Reagan liquidou o muro de Berlim e precipitou a queda do regime soviético, então dirigido por Mikhail Gorbachev (1992).

A KGB, polícia secreta soviética, aparentemente dissolveu-se, e, resgatando seus fundos secretos na Suíça, montou as máfias econômicas e oligarquias que hoje comandam a Rússia e são simbolizadas pelo ex-chefe dessa mesma agência, o eterno “czar” Alexander Putin.

É assim, em rápidas pinceladas, que o mundo funciona. Mesmo nos Estados Unidos, há uma escala de informações secretas de níveis 1 a 17 e o próprio presidente só é cientificado até o nível cinco, porque os serviços secretos sustentam sempre a possibilidade de que um homem, mesmo no comando de uma Nação de força global, possa enlouquecer...

No Brasil, porém, temos uma agência que tenta copiar os trâmites burocráticos dos serviços secretos do resto do mundo. Apesar da intenção, formou-se uma caricatura grotesca, constituída por servidores públicos a ela alçada por concurso e arapongas de ocasião, terceirizados à sorrelfa. Ambos os grupos fazem clipes de notícias velhas e recentes de jornal e grampeiam telefones de forma atropelada. Servem apenas informes à presidência no café-da-manhã, trazendo relatórios que nem sempre antecipam acontecimentos, como os das últimas semanas, que deixaram o governo perplexo e o poder vigente com a cara no chão.

Nossa presidenta “incompetenta” gelou com a queda vertiginosa de sua popularidade, após tantos meses de governo, mentindo sistematicamente para o povo, tal como o seu antecessor, o Sr. Lula Rose Diamante da Silva.

Apesar disso tudo, porém, o Brasil ainda tem Forças Armadas, embora pretensamente dirigidas por “machões” do Itamaraty, que cuidam diligentemente de assegurar os parâmetros do revanchismo petista contra os militares, chamando pomposamente a estratégia de pôr sobre controle civil as instituições militares, através de um pretensioso mecanismo instittucional, de Ministério da Defesa.

Defesa contra quem, se não conseguimos sustentar cinco minutos de guerra contra qualquer inimigo externo? As Forças Armadas foram sistematicamente desmoralizadas pelo PT e seus ex-terroristas instalados no governo...

Examinando-se bem, entretanto, os organogramas dessas Forças, descobriremos que estão intactas as estruturas afirmativas de seus comandos e estados-maiores. E aí surge um fenômeno subterrâneo, embora não oculto, que são os serviços secretos e reservados das Forças Armadas, subdivididos em graus, funções e missões.

Nossa inteligência militar não foi – graças a Deus – destruída, invadida ou desmantelada pela máquina de corrupção petista, que não conseguiu romper ou dividir os militares, em nenhum de seus escalões. Nem a tal “Comissão da Verdade”, uma pantomima macabra que apura só um lado do passado entre 1964 e 1985 pôde intimidar a atividade castrense, que se manteve altiva e independente, apesar de todos os descalabros e a montanha de irregularidades que temos assistido, praticados pela administração petista há dez anos.

Aliás, como uma ex-guerrilheira poderia fazer de outro modo? Guerrilheiros e terroristas, que se especializaram em destruir, como é que por milagre haveriam de construir alguma coisa? Como um governo com 39 ministérios, 30 partidos e 23 mil cargos em comissão poderia não produzir um rombo imenso nas contas públicas e fazer retornar a malsinada inflação, de cuja lembrança os mais velhos têm as piores e dantescas recordações?

Pois a voz das ruas fez-se pesar e o governo petista, na sua malandragem típica, tentou forçar as Forças Armadas a entrar na briga, gerar mais insegurança interna e, a posteriori, os malandros de alto escalão iriam chamar de fascistas os dois grupos, os arruaceiros reivindicadores das ruas e os militares que os venceriam por gravidade...

Ora, a inteligência militar, ou seja, gente especializada, criteriosa e discreta, que sabe distinguir informe de informação, avisou ao alto oficialato de que não deveria embarcar nessa canoa furada. O petismo não iria se escorar em quem sempre desprezou e de quem no fundo tem medo atávico. Afinal de contas, ex-terrorista, mesmo no governo, tem medo da polícia e dos militares. Sempre acha que poderá ser enquadrado, como em épocas pretéritas. Vê perigo até debaixo da cama...

“Cumpra-se a lei” – ofereceu ao governo o conselho da inteligência militar. A Aeronáutica sabe muito bem das viagens “imprecisas” da dona "Rose Diamante" no Aerolula. Dos movimentos dos mensaleiros e até ofereceu proteção especial ao ministro Joaquim Barbosa, a revelia da cúpula governamental.

Os mesmos que mataram o prefeito Celso Daniel já não podem fazer o mesmo contra o ministro Joaquim Barbosa, sem que o manto da impunidade os proteja. Os falcatrueiros que querem se manter no poder a qualquer preço vão ter que seguir os trâmites da democracia em que eles fingem acreditar.

A inteligência militar está intacta, assim como a base da Polícia Federal, que tem um contingente enorme de gente ousada e bem-intencionada, apesar da cegueira dos delegados superiores. Sem falar nos jovens procuradores do Ministério Público que eles tentaram amordaçar a qualquer preço. Com esses grupos o petismo não poderá contar, porque os malandros foram adivinhados.

E malandro adivinhado vira Mané. As estratégias estão se esgotando e a nossa incompetenta presidenta e seu arsenal de prestidigitações está praticamente liquidado. Se eles contavam com o povo das ruas – mesmo aquele encabrestado pelo famigerado e ridículo programa bolsa-família – já não contam mais, diante da realidade dantesca da saúde, da educação e da segurança nas cidades brasileiras. Rodovias e circulação urbanas nem se fale, vez que a realidade está clamando e a corda em constrição aperta o pescoço do próprio governo.

Se os malandros não podem contar mais com as Forças Armadas, cujos oficiais-generais foram alertados pela inteligência do perigo iminente, vão perceber em breve a debandada dos malandros do Congresso, principalmente os do PMDB, que não querem também ser Manés. E plebiscito e referendo são coisa de Manés...

Parece que o país está mudando mesmo. O povo não acredita mais em balelas porque já sofreu muito; os militares vão ficar de fora do processo, alertados a tempo dos vícios do governo; os juízes, se puderem, vão pôr mesmo os mensaleiros na cadeia, inclusive o ideólogo-mor da tentativa de recubanização do Brasil, malograda em 1964 e 1970. Sem falar no ex-presidente, cujos crimes e desvios vão produzir um novo Mané... Se a tal Rose abrir a boca, sob qualquer pressão, cai a república popular do PT.

O grupo que desejava se eternizar no poder, embora cheio de recursos dentro da Nação e no exterior, parece que não conseguirá mais lograr os seus intentos sobre as esperanças de milhares de brasileiros.

Os dois últimos detentores do poder pensavam que nós éramos todos otários. Mas deixaram o rabo à mostra e a inteligência militar detectou seus movimentos promíscuos, a ponto de impedir que as Forças Armadas fossem envolvidas em brigas alheias. É o velho ditado: em barulho de umbú, urubu não entra...

O povo está nas ruas sem qualquer necessidade de plebiscito ou referendo. Estamos cansados das velhas conciliações "pelo alto". Logo o PMDB abandonará o barco "popular" do PT que vai afundar num lindo mar de corrupção.

Mas só saberemos mesmo que a coisa é pra valer quando o chefão e sua quadrilha forem trancafiados e nos deixarem em paz. Será que os malandros vão virar manés?

Tal será, para nós, o divisor de águas. Antes e depois dos chefões trancafiados. O país espera a coragem de seus juízes, cumprindo os cânones do bem, da moralidade e eticidade.

Em caso contrário, seremos mesmo todos manés e jamais precisaremos de serviços secretos.


Eles contavam que eram malandros, reinando por um monte de manés, mas parece que não é bem assim...

ESPIONAGEM E INTELIGÊNCIA. JOGANDO O JOGO.



Por Marco Antonio dos Santos
Operador de Inteligência / Soldado do Silêncio / Empresário e professor universitário / Pagador de imensos e mal aproveitados impostos, taxas e etc/ Um renitente.

A espionagem é uma atividade milenar.

Surgiu das necessidades, objetivos, interesses e conveniências conjunturais, que pudessem motivar lideranças dentro dos grupos sociais, desde priscas eras, continuando ao sabor dos ventos dos tempos históricos.

Não vou citar textos bíblicos ou Sun Tzu Wu, o sábio, como a maioria o faz, a respeito de "espionagem". Aliás, outro dia, um político afirmou, diante de câmeras de televisão, que seu livro de cabeceira era "A Arte da Guerra", de Sun Tzu (não sabia do Wu), e que os capítulos da obra se referiam à estratégias da 2ª Guerra Mundial. Muito bom, se o sábio Wu não tivesse existido 500 anos antes de Cristo! Mas...

Desde muito tempo conhecimento é poder. Talvez fosse até melhor dizer que o uso do conhecimento pode proporcionar o acesso e a garantia do poder. Evidente, de certa forma, porque o conhecimento oportuno e adequado permite a antecipação, a prevenção e, em tempos globalizados de ameaças difusas e poder disperso (*), precede, evita ou atenua o emprego da força, seja por Estados, organizações ou indivíduos.

Não deveria surpreender a ninguém, especialmente autoridades federais brasileiras que os EUA tenham feito ou ainda façam uso de algum processo de Inteligência no Brasil, mesmo porque sucessivos governos norte - americanos não se empenharam muito em esconder isso. Aprenderam bem a lição do 11 de setembro de 2001.

Esse país, bem como a maioria das grandes e médias potências e mesmo potências regionais, regime político aberto ou não, nos dias atuais, tem como praxe buscar o conhecimento que garanta a segurança de seus cidadãos, a estabilidade de seus Estados, o bem comum de suas sociedades e vantagens econômicas, políticas, militares, tecnológicas e sociais. Talvez o Brasil seja a única nação no mundo que acredita que alguma outra vai lhe transferir conhecimentos sensíveis possam acrescentar poder. Oras!

E, no país da "grampolândia geral", de "tuítes" e "faces", de "big brothers" e "fazendas" como condenar a "invasão de privacidade". Fala sério!

Apesar disso, ontem, 07 de julho, a fação do PT que há mais de uma década ocupa o governo do Brasil, teve sua segunda surpresa em menos de um mês. Primeiro foi surpreendido pelas manifestações ruidosas que estão abalando as estruturas políticas do país, agora pelos fatos surgidos na "onda Snowden" de ações de " espionagem" mundial promovidas por agências de Inteligência norte - americanas.

Nos dois casos, o governo brasileiro, e a sociedade como um todo, paga pelos erros de diligentes incompetentes em cargos e funções governamentais.

Faz mais de 13 anos, que o Sistema Brasileiro de Inteligência/SISBIN, embora materializado no estamento legal por meio da Lei 9883/1999, regulamentada pelo Dec 4376 / 2006, está tentando, na melhor das hipóteses, se articular.

O descaso para com a ABIN é tal, que até se poderia pensar em enquadrar, por prevaricação, funcionários que, em tese, deixam de cumprir funções previstas nesse diploma legal.

Mas não são eles, os operadores de Inteligência, os únicos responsáveis pelo "status quo" de desconhecimento das realidades internacionais, ameaças, vulnerabilidades e riscos que esta nação, potencialmente rica, corre diuturnamente.

O usuário estratégico principal do SIBIN não recebe o Diretor Geral/DG ABIN. Designou como interlocutor o Gabinete de Segurança Institucional / GSI. Bom, se este ministro pudesse ser visto sempre junto à presidente. Mesmo no gabinete de crises instalado durante o pico das manifestações, sua ausência marcou presença.

Oportuno lembrar que o primeiro "briefing" diário do presidente Obama é com o assessor de Segurança Nacional e com o DG da CIA, que lhe transmite a Estimativa Nacional de Inteligência.

O PT sempre julgou Inteligência "coisa de direita", embora se saiba do uso de estruturas clandestinas para produzir conhecimentos que alimentam ações partidárias, como já ficou bem explicitado em casos tramitados no STF. O partido proibiu peremptoriamente o monitoramento dos movimentos sociais, por exemplo. Então não há como reclamar quando estes surgiram das trevas virtuais e cercaram os palácios.

Na cauda dessa decisão, o governo petista talvez tenha esquecido a quem serve, deixando de prover recursos de toda ordem para que a ABIN e os órgãos de Inteligência das Forças Armadas, ambos vocacionados para ações de contrainteligência, atividade que deve ter a seu cargo empreender a contraespionagem, e da própria Polícia Federal, instituição ao quem cabe a investigação criminal de atos de espionagem que possam ter lesado patrimônio nacional ou incidido em algum ilícito previsto na legislação brasileira.

Enquanto desmobilizava seus órgãos de defesa institucional, os governantes brasileiros, por intermédio de uma diplomacia praticada à sombra do Planalto e por um MRE submisso, flertava com países e organizações reconhecidas como tendo ligações com entidades terroristas ou mesmo relacionadas ao crime organizado transnacional.

Como se indignar agora, com o fato de a mais poderosa democracia do planeta ter, em tese, realizado operações de Inteligência (algo diferente de espionagem) em território brasileiro no intuito de defender sua sociedade?

Dependendo das Técnicas Operacionais utilizadas, e eles são bons nisso, podem até não ter cometido crime algum. Ora, as companhias de telefonia são privadas, comercializam acessos, por onde transitam dados, que, em algumas vezes, são comercializados à revelia do usuário. Será que algum brasileiro, usuário de telefonia móvel, ainda não teve seu cadastro vendido a alguma empresa de "telemarketing", que o acordou em um sábado, às 07 horas, para oferecer o acesso a um disque - abobrinha desses da vida? Fala sério!

Quem não tem estratégias definidas, nesse mundo globalizado, acaba parte da estratégia de alguém mais poderoso. É uma regra universal e que vale para indivíduos, organizações ou Estados nacionais.

No momento a questão pode se resumir a:

Os EUA desenvolveram operações de Inteligência no Brasil, assim como o fizeram em todo o mundo, ou não o fizeram. É lícito imaginar que fizeram.

O que o Brasil pode fazer?

Sentir - se indignado, protestar como a Europa está fazendo, e deixar para lá que daqui a pouco todo mundo esquece.

Tentar a condenação dos EUA, com baixa probabilidade de sucesso, em foros internacionais, e depois enfrentar as retaliações econômicas, políticas e sociais dos norte americanos.

Tentar impedir novas ações de Inteligência, não só dos EUA, mas de qualquer outro país que deseje algo do Brasil, como conhecimentos de biotecnologia, por exemplo, e somar mais um fracasso à vasta coleção nacional de insucessos petistas, pois o país não dispõe de estruturas de Inteligência para deter processos dessa magnitude. Com algum esforço, nossos abnegados operadores de Inteligência podem chegar a produzir conhecimentos de alguns aspectos da vida nacional.

Se as ações vierem revestidas de suporte tecnológico avançado então, aí o fracasso nacional será retumbante, pois não se domina, no país, tecnologias de 5ª geração, em estado da arte, para impedir qualquer operação de Inteligência com esse tipo de emprego de meios.

A mídia está dando ouvidos a vários especialistas em Inteligência, alguns até falando em ter cuidado com senhas em computadores pessoais. Piada! Seria engraçado, se não fosse trágico.

Basta pensar um pouco.


O Brasil não tem um satélite nacional sequer. Uéh, basta lembrar das privatizações "psdbistas", para que não seja dito que só falo dos petistas. O país depende, para suas comunicações via satélites, de equipamentos privados, com nível de segurança muito aquém das ameaças, todos operados por companhias transnacionais. Aliás, cabe a pergunta, existe alguma operadora nacional de telefonia?

O país está pagando pelo descaso, pela incúria, pelo despreparo, pela falta de humildade, e pela arrogância (redundância proposital), para parar por aqui, de sucessivos governos, pós 1985, que nunca pensaram além dos próprios intestinos, ignorando o porte estratégico deste imenso Brasil, enquanto dilapidavam o patrimônio nacional.

Mas, "o tempo histórico se faz contra nós", no dizer de Celso Furtado, em um estudo sobre o Brasil (**), o qual contou com um ministro petista, então oposição, entre seus formuladores.

Em Inteligência é preciso jogar o jogo! Poucos sabem fazer isso.

(*) Nye Jr, Joseph. O futuro do poder.
(**) Brasil para um projeto de consenso.